Outros nomes: Ácido fólico, Folatemia, FOLICO, ACIDO, MEGALOBASTICA, ANEMIA, FOLATO, Vitamina B9, Vitamina M
Aguardar 30 minutos.
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos em temperatura ambiente;
- Interferente: hemólise.
- Estabilidade da amostra:
- temperatura ambiente: não aceitável;
- refrigerada (2-8ºC): 72 horas
- congelada (-20ºC): 1 mês.
Imunoensaio competitivo por eletroquimioluminescência
Superior a 3,9 ng/mL
- Este exame é útil para a detecção de deficiência de ácido fólico, uma vitamina hidrossolúvel, composta principalmente de 5-metiltetra-hidrofolato, que está presente em frutas, vegetais verdes e folhosos e vísceras, além de ser também sintetizada por bactérias intestinais.
- Juntamente com a vitamina B12, o ácido fólico é essencial para a síntese de DNA e para a maturação celular. Assim sendo, a deficiência de qualquer uma dessas duas vitaminas pode ocasionar macrocitose e anemia megaloblástica.
- A deficiência de ácido fólico decorre de sua ingestão insuficiente e pode ser encontrada em gestantes e em alcoólicos. Caso ocorra durante os primeiros três meses de gestação, há aumento do risco de malformações fetais, especialmente de defeitos do fechamento do tubo neural (meningomielocele e anencefalia).
- A dosagem de ácido fólico no soro retrata sua oferta recente. Em tais casos, os valores, quando deficientes, rapidamente se normalizam após suplementação. Já a concentração eritrocitária é um reflexo dos estoques da vitamina no organismo. Nessa situação, o resultado, quando deficiente, volta ao normal mais lentamente depois da suplementação.
- No soro, a dosagem é metodologicamente mais reprodutível do que nos eritrócitos, razão pela qual este último método vem sendo paulatinamente abandonado nas rotinas laboratoriais.
- O uso de biotina e suplementos alimentares que contenham biotina devem ser suspensos 3 dias antes da coleta.