Outros nomes: Densidade mineral óssea de antebraço, Densidade óssea de antebraço, Densitometria de rádio ultra distal, Densitometria óssea de antebraço, Densitometria óssea de punho, Densitometria óssea de rádio 33%, Densitometria óssea de ulna ou ulnar, DXA de antebraço ou rádio, Densitometria óssea de antebraço ou rádio por DXA
I Interferentes
Caso tenha realizado exames de Medicina Nuclear, deve haver um intervalo de sete dias entre esses métodos e a densitometria.
II Restrições
Este exame é realizado somente com solicitação médica.
A densitometria óssea não pode ser realizada em gestantes nem em mulheres com suspeita de gravidez.
O Fleury só faz a densitometria de antebraço em clientes com idade igual ou superior a 20 anos.
A comparação entre exames só é possível se os estudos forem feitos no mesmo aparelho. Por isso, o Fleury recomenda que o cliente sempre retorne à mesma unidade em que realizou o estudo anterior caso tenha interesse nos resultados comparativos. A comparação pode ser realizada entre exames de até 5 anos.
Quando ocorrer a substituição de aparelho da unidade por uma versão mais moderna, a comparação não será possível mesmo que o cliente retorne na mesma unidade por se tratarem de máquinas diferentes.
Atenção: Segue as Unidades e datas das trocas de equipamento. Exames realizados nestas Unidades anteriormente a data de troca não podem ser comparados e o cliente pode ser direcionado para a Unidade que preferir.
Brasil II: 31/03/2021
Itaim: 20/10/2022
O exame avalia três regiões do antebraço: o rádio ultradistal, onde predomina osso trabecular; diáfise do rádio, com predomínio de osso cortical e o terço distal total do rádio, com proporções variáveis de osso trabecular e cortical. Os valores obtidos são comparados com a média de adultos jovens da mesma raça e sexo ("T score"), para a avaliação do risco de fraturas, e com a média de uma população da mesma idade e peso do indivíduo ("Z score").
O exame faz uma a avaliação do antebraço em três regiões: rádio ultradistal (predomínio de osso trabecular), rádio 33% (predomínio de osso cortical) e rádio total (proporções variáveis de osso cortical e trabecular). Como o rádio 33% é o sítio ósseo periférico com melhor correlação com o risco de fraturas, pode ser utilizado para o diagnóstico de osteoporose, segundo critérios da Organização Mundial da Saúde.
Antebraço