Outros nomes:
O cliente deve informar ao Fleury os medicamentos tomados nos últimos sete dias, sobretudo o uso anticoagulantes como heparina ou anticoagulantes orais diretos (rivaroxaban (Xarelto®), apixaban (Eliquis®), dabigatrana (Pradaxa®)).
Unidades em São Paulo
Verificar:
Se há presença de coágulo, invertendo gentilmente o tubo. Se houver, recusar o material.
Se o volume de sangue + o anticoagulante atingiu 90% ou mais do nível do tubo (observar tabela com referência de preenchimento). Se o volume estiver incorreto, solicitar coleta de novo material ou em caso de dúvida contatar um colaborador do setor de Hemostasia
ATENÇÃO:
- Todas as amostras colhidas em tubo de citrato adulto e infantil (Sarsted), devem ser centrifugadas, aliquotadas em tubo plástico estéril e encaminhadas congeladas ao setor, EXCETO as amostras recebidas na Distribuição Brooklin, onde a amostra deve ser enviada após a centrifugação no tubo primário ao setor técnico no intervalo de até 4 horas após a coleta.
PREPARO DO MATERIAL A SER ENVIADO CONGELADO (plasma pobre em plaquetas)
1) Em até 10 horas após a coleta, centrifugar a amostra a 18 °C a 2.200 g, durante 15 minutos.
2) Se a papa de hemácias for igual ou superior ao limite indicado, isto significa que o paciente tem hematócrito superior a 55%. Nesta situação avisar e encaminhar o material aos cuidados de um colaborador do setor Hemostasia.
Amostra hemolisada: consultar a régua de hemólise (vide ITR-.DIS-00059)
Procedimento para amostra hemolisada:
Comparar a amostra hemolisada com a régua de hemólise para checar o índice hemolítico seguindo as orientações abaixo:
* Amostra com índice hemolítico até 30 mg/dL: liberar resultado sem nota
* Amostra com índice hemolítico de 40 a 200 mg/dL: liberar resultado com nota
* Amostra com índice hemolítico maior que 200 mg/dL: solicitar nova coleta
3) Identificar um tubo plástico estéril, separar cuidadosamente o plasma com pipeta plástica, sem tocar na camada onde estão as plaquetas e sem formar """"espuma"""".
Volume mínimo de plasma: 1,0 mL
4) Tampar
5) Colocar o material no gelo seco
6) Encaminhar o material congelado em gelo seco.
Unidades Fora de São Paulo
Verificar:
Se há presença de coágulo, invertendo gentilmente o tubo. Se houver, recusar o material.
Se o volume de sangue + o anticoagulante atingiu 90% ou mais do nível do tubo (observar tabela com referência de preenchimento)
ATENÇÃO:
- Todas as amostras colhidas em tubo de citrato adulto e infantil (Sarsted), devem ser centrifugadas, aliquotadas em tubo plástico estéril e encaminhadas congeladas ao setor.
PREPARO DO MATERIAL A SER ENVIADO CONGELADO (plasma pobre em plaquetas)
1) Em até 10 horas após a coleta, centrifugar a amostra a 18 °C a 2.200 g, durante 15 minutos
2) Retirar o tubo da centrífuga e observar se o paciente tem hematócrito alto (utilizar tabela)
Se a papa de hemácias for igual ou superior ao limite indicado, isto significa que o paciente tem hematócrito superior a 55%. Nesta situação avisar e encaminhar o material aos cuidados de um colaborador do setor Hemostasia.
Amostra hemolisada: consultar a régua de hemólise (vide ITR-.DIS-00059)
Procedimento para amostra hemolisada:
Comparar a amostra hemolisada com a régua de hemólise para checar o índice hemolítico seguindo as orientações abaixo:
* Amostra com índice hemolítico até 30 mg/dL: liberar resultado sem nota
* Amostra com índice hemolítico de 40 a 200 mg/dL: liberar resultado com nota
* Amostra com índice hemolítico maior que 200 mg/dL: solicitar nova coleta
3) Identificar um tubo plástico estéril, separar cuidadosamente o plasma com pipeta plástica, sem tocar na camada onde estão as plaquetas e sem formar """"espuma""""
Volume mínimo de plasma: 1,0 mL
4) Tampar
5) Encaminhar o material congelado em acumuladores de frio.
Coagulométrico
Tempo de trombina: 15,8 a 24,9 segundos
Este é um teste de triagem, feito para a avaliação funcional do fibrinogênio e para a detecção da presença de inibidores da trombina. O exame tem particular utilidade nos casos de disfibrinogenemia e afibrinogenemia, no diagnóstico e na monitorização da coagulação intravascular disseminada (CIVD) e da fibrinólise e no acompanhamento da terapêutica fibrinolítica.
- Resultados prolongados podem ocorrer nas seguintes situações:
-- na hipofibrinogenemia e na disfibrinogenemia;
-- na CIVD;
-- em doenças hepáticas;
-- na presença de heparina não-fracionada circulante;
-- na presença de produtos de degradação da fibrina (PDF);
-- na presença de paraproteínas circulantes.