A Vitamina D é muito importante para a nossa saúde, sobretudo para o tecido musculoesquelético. Apesar de ser conhecida como uma vitamina, é considerada um pré-hormônio que é principalmente produzido pela pele, em resposta à exposição solar.
A dosagem da vitamina D no sangue é feita mais frequentemente pela avaliação dos níveis de 25-hidroxi-colecalciferol (25-OHD), a forma mais abundante na circulação. Tal análise laboratorial permite identificar se sua concentração está dentro do esperado para um organismo saudável ou se existe alguma deficiência em sua concentração.
A vitamina D está associada ao metabolismo do cálcio e, portanto, quando deficiente, pode se associar a distúrbios ósseos, a exemplo da osteoporose.
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Esse material tem caráter informativo e não deve ser utilizado para diagnóstico ou substituir uma consulta com médico especialista.
A coleta é feita como em um exame de sangue comum. É retirada uma pequena amostra de sangue do paciente, preferencialmente da veia do antebraço, e o material é enviado para análise em laboratório.
Em geral, recomenda-se ao paciente que informe qualquer medicamento, suplemento ou vitamina em uso antes de realizar a dosagem da vitamina D.
O exame também é conhecido como 25-hidroxivitamina D, 25-hidroxi-colecalciferol ou 25(OH)D.
Os indivíduos com deficiência de vitamina D podem apresentar fraqueza muscular, baixa massa óssea, maior risco de quedas e fraturas. O acompanhamento médico regular e a realização de exames, quando necessários, são fundamentais.
A dosagem da vitamina D no sangue é feita mais frequentemente pela avaliação dos níveis de 25-hidroxi-colecalciferol (25-OHD), a forma mais abundante na circulação. Tal análise laboratorial permite identificar se sua concentração está dentro do esperado para um organismo saudável ou se existe alguma deficiência em sua concentração.
Para os casos em que os níveis de vitamina D estejam reduzidos, sobretudo quando há fatores de risco associados (pessoas com mais de 60 anos, gestantes, lactantes, pacientes com doenças osteometabólicas como raquitismo, osteomalácia e hiperparatiroidismo ou que usam algum tipo de medicação que afeta o metabolismo ósseo, entre outros) pode ser indicada, sempre a critério médico, a suplementação.
Os valores de vitamina D no sangue recomendados para os diferentes grupos são:
População saudável (até 60 anos): acima de 20 ng/mL;
Grupos de risco para perda óssea: 30 a 60 ng/mL;
Risco de toxicidade e hipercalcemia: acima de 100 ng/mL.
Atenção! Os pacientes considerados como grupo de risco incluem os indivíduos com mais de 60 anos, gestantes, lactantes, pacientes com doenças osteometabólicas como raquitismo, osteomalácia e hiperparatiroidismo, pacientes com osteoporose ou com história de fraturas e quedas recorrentes, pacientes com quadros de má absorção gastrointestinal, cirurgia bariátrica ou doença inflamatória intestinal, pessoas que vivem com HIV ou que tem doença renal crônica, sarcopenia, diabetes ou câncer ou que usam algum tipo de medicação que afeta o metabolismo ósseo.
É importante, contudo, reforçar, que a interpretação do resultado do exame deve ser sempre feita por um médico que o analisa em conjunto com a história clínica do paciente.
Fonte: Vitamina D - Manual de Exames Fleury
Os indivíduos com deficiência de vitamina D podem apresentar fraqueza muscular, baixa massa óssea, maior risco de quedas e fraturas. O acompanhamento médico regular e a realização de exames, quando necessários, são fundamentais.
O exame de vitamina D é geralmente solicitado para os indivíduos que pertencem ao grupo de risco. Além disso, pessoas com menos de 60 anos com obesidade, que não se expõem à luz solar ou que têm contraindicação a tal exposição podem também ter a indicação do exame.
É importante saber que a síntese cutânea em resposta à exposição solar (raios UVB) é a responsável por grande parte do aporte da vitamina D no nosso organismo. Contudo, a exposição solar tem riscos relacionados a queimaduras e ao câncer de pele e é influenciada por fatores como localização geográfica, horário do dia, uso de protetor solar, poluição, idade, entre outros. Já as fontes alimentares de vitamina D como os peixes oleosos (salmão, atum, sardinha), óleo de fígado de bacalhau e ostras geralmente, oferecem uma quantidade muito pequena do nutriente e/ou não fazem parte da nossa dieta habitual.
Dessa forma, para os casos em que os níveis de vitamina D estejam reduzidos, sobretudo quando há fatores de risco associados, pode ser indicada, sempre a critério médico, a suplementação.
No laboratório Fleury, você encontra todo conforto e segurança que precisa para realizar seus exames. A coleta do material pode ser feita na unidade mais próxima de você - sem necessidade de agendamento - ou à domicílio - neste caso, basta agendar com o Fleury em Casa.
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